Tuesday, September 23, 2008

E AGORA, JOSÉ

Se a estupidez fosse música,os nossos comentadores económicos constituiam uma orquestra. O Pacheco pereira que tem muitos livros, mas não os lê,veio dizer no PÚBLICO, que o melhor é não intervir em nada, porque o mercado se encarregará de por tudo em ordem. O Pulido Valente , para verberar os intervencionistas, descobriu no mesmo jornal, claro, que esta crise não tem nada a ver com a de 1929. Pois não! Só que vai ser resolvida pelo mesmo processo: intervenção do estado ultra liberal americano, cujo presidente é o ultra liberal Bush, com dinheiros dos contribuintes americanos para apagar as asneiras os disparates e as desosnetidades de outros ultra liberais que, à frente das empresas, montaram esquemas financeiros que atiraram o mundo para este cafarnaum económico e encheram escandalosamente os seus bolsos. E então o nosso António Borges, que até há pouco tempo foi vice-presidente de uma multi-nacional,gerida por principios ultra-liberais e, por isso, à beira da insolvencia também veio defender que tudo deve continuar na mesma, sem intervenções nem regulações, continuando a defender que o dinheiro com que os portugueses procuram assegurar as suas reformas deve ser privatizado e entregue aos especuladores de serviço que em pouco tempo encherão, com ele, os seus bolsos,deixando pouco mais que nada para aquilo a que se destinava.
Mas o próprio Secretário de Estado do Tesouro americano, quando foi ao Congresso tentar obter do legislador as necessárias aprovações para o pacote intervencionista que, em desespero de causa o governo engendrou para tentar salvar a<>
Devem ser projectados na sarjeta de onde nunca deviam ter saído. CAR

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